sexta-feira, 24 de abril de 2009

"Os homens matam a morte com medo da vida"


Os mundos que fazem parte de nosso mundo são tão diversos como as flores do campo. Um dia acordamos surpresos com a beleza da vida, outras vezes acordamos tristes com a inexperiência dos acontecimentos. Esperamos pelo momento ideal para perdermos o momento que possuímos, o momento que nos foi divinamente proporcionado. O tempo não espera nossas escolhas. O tempo corre sua jornada sem nunca olhar para trás, nem ao menos dizer adeus... Por que rimos? Por que choramos? Por que nos perguntamos o que poderia ter sido, se o que não foi, não mais o é. Esperamos mudar e reconstruir um império falido. Um império destituído pela covardia de nosso medo, de largar tudo o que temos e seguir o sonho que nos alimenta e nos torna vivos. Por que rejeitamos os sonhos e as mais puras e únicas fagulhas de felicidade ao rotinizar o tempo que não é nosso em empregos que odiamos e em relacionamentos que não valem a pena? Por que não ignorar as possibilidades e acreditar nas oportunidades? Impressionantemente somos covardes, porem inteligentes o suficiente para sofrer pelas escolhas que renunciamos.

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